quarta-feira, 30 de março de 2011

Melodias que me fizeram...

The Smiths - There is a light that never goes out"
Take me out tonight
Where there's music and there's people
Who are young and alive
Driving in your car
I never never want to go home
Because I haven't got one anymore

Take me out tonight
Because I want to see people
And I want to see life
Driving in your car
Oh please don't drop me home
Because it's not my home, it's their home
And I'm welcome no more

And if a double-decker bus
Crashes into us
To die by your side
Is such a heavenly way to die
And if a ten ton truck
Kills the both of us
To die by your side
Well the pleasure, the privilege is mine

Take me out tonight
Take me anywhere, I don't care
I don't care, I don't care
And in the darkened underpass
I thought Oh God, my chance has come at last
But then a strange fear gripped me
And I just couldn't ask

Take me out tonight
Oh take me anywhere, I don't care
I don't care, I don't care
Driving in your car
I never never want to go home
Because I haven't got one
No, I haven't got one

And if a double-decker bus
Crashes in to us
To die by your side
Is such a heavenly way to die
And if a ten ton truck
Kills the both of us
To die by your side
Well the pleasure, the privilege is mine

There is a light that never goes out
There is a light that never goes out
There is a light that never goes out
There is a light that never goes out

sexta-feira, 25 de março de 2011

"Char Ly Shin" português

A grande Inteligência é sobreviver


A grande Inteligência é sobreviver. 
As tartarugas portanto não são teimosas nem lentas, dominam; 
SIM, a ciência. 
Toda a tecnologia é quase inútil e estúpida, 
porque a artesanal tartaruga, 
a espontânea TARTARUGA, 
permanece sobre a terra mais anos que o homem. 
Portanto, 
como a grande inteligência é sobreviver, 
a tartaruga é Filósofa e Laboratório, 
e o Homem que já foi Rei da criação 
não passa, afinal, de um crustáceo FALSO, 
um lavagante pedante; 
um animal de cabeça dura. Ponto. 

Gonçalo M. Tavares

quinta-feira, 24 de março de 2011

Para que fiquem os anéis e os dedos

Todos os dias, centenas de pessoas perdem os dedos em serras giratórias. Hoje já é possível alterar esse estado de coisas, graças ao engenho da Sawstop. Maravilhas da tecnologia.

quarta-feira, 23 de março de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

Caixa de recordações

Bilhete que saiu da caixa
Caixas com pedaços do passado. Caixas que me fizeram recordar e sorrir com pedaços do passado. Revi alguns este fim-de-semana.
Contracapa de "Tutu"
Estava-se em 1989. Ano dos Da Vinci a representar o país no festival da canção; do Grande prémio de F1 no Estoril (que tive, também, a felicidade presenciar); ano em que os meninos do agora proscrito Carlos Queirós davam que falar ao sagrarem-se, pela primeira vez, campeões do mundo de juniores em Riad. Na chefia do governo estava um senhor que agora é Presidente da República e que age como se nunca tivesse tido outro tipo de responsabilidades. Adiante, que a música aqui é outra.
Pela segunda vez Miles Davis visitava Portugal. A primeira tinha sido na versão inaugural do Cascais Jazz, em 1971. Dezoito anos depois, regressaria para tocar no Coliseu dos Recreios. Numa altura em que 1800 escudos (9€) era dinheiro muito caro, arranjei forma de ir ver a lenda do trompete, que promovia Tutu, álbum que merecia a crítica dos puristas que não entendiam e criticavam as divagações do trompetista por zonas sonoras pouco jazzística. Tutu que ficou marcado pela produção de um enorme baixista, chamado  Marcus Miller, que infelizmente não acompanhou o músico neste concerto embora as suas linhas rítmicas tenham estado presentes pelos dedos de outro baixista superlativo.
Recordo-me de um Miles Davis a dar as costas ao público, num movimento que se tornou habitual, a caminhar num palco por ele desenhado no intervalo dos seus devaneios pela pintura, com uns exagerados óculos escuros, murmurando mais do que o habitual, na sua voz cavernosa. Deambulante, actor, cheio de si e excelente numa forma de arte que aprendeu a dominar: a gestão dos silêncios. Recordo-me de um flautista único, de nome Kenny Garrett. Recordo-me do trompete de Miles, que se encontrava por vezes com o abafador, num movimento de cumprimento constante, em homenagem à  música e a quem ali estava. E recordo-me e sempre hei-de lembrar-me de um baixista extraordinário, de nome Joseph “Foley” McRearyque me encheu a alma de forma que jamais esquecerei. Nunca mais ouvi tocar viola baixo daquela forma. E nunca mais me esquecerei desse monumental momento em Lisboa, nos idos anos do final da década de oitenta. Boxes will be boxes but some boxes...

quinta-feira, 17 de março de 2011

Mulher polícia

iPhone foto...



Joan Wasser voltou anteontem ao local do crime, no belíssimo espaço que é o Hard Club. E este cúmplice, mais uma vez, esteve lá. Confirmou as percepções do último contacto mantido, esperando apenas que estivesse ligeiramente constipada pois houve momentos em que a voz se mostrou menos consistente do que o habitual (Chemie). The Deep Field foi a base, com um ou outro desvio por Real Life (Eternal Flame e Save Me) e To Survive (Hard White Wall). No meio de muitos momentos onde foi patente a sua cumplicidade com quem a acompanha (Tyler Wood nas teclas e Parker Kindred na bateria); e com o público, com quem conversa sempre que pode e sempre que a (des)afinação da sua guitarra permite, deixando mais uma vez a ideia de enamoramento pela cidade portuense ("vocês têm uma sorte incrível em viver numa cidade como esta").  Inevitavelmente, sempre que vejo Joan as Police Woman, recordo Jeff Buckley e, por diversas razões, sentiu-se o seu espírito por ali, nas letras (Forever And A Year), na forma como pegou e tratou a guitarra e na melancolia escondida com que interpretou alguns dos temas. Ver Joan é também recordar aquele que compôs Eternal Life. Nada é por acaso. Terminou com Say yes, ou a forma de reforçar a sua ideia de redenção perante o que a vida lhe trouxe, e de crescimento perante o futuro que está já aqui. Regressa sempre, Mulher Polícia.


Outro momento aqui graças à generosidade (ainda que não tenha sido consultada para o efeito) de MelissaMolko. Obrigado.

terça-feira, 15 de março de 2011

Anjos desaparecidos


Passemos, tu e eu, devagarinho,
Sem ruído, sem quase movimento,
Tão mansos que a poeira do caminho
A pisemos sem dor e sem tormento.

Que os nossos corações, num torvelinho
De folhas arrastadas pelo vento,
Saibam beber o precioso vinho,
A rara embriaguez deste momento.

E se a tarde vier, deixá-la vir...
E se a noite quiser, pode cobrir
Triunfalmente o céu de nuvens calmas...

De costas para o Sol, então veremos
Fundir-se as duas sombras que tivemos
Numa só sombra, como as nossas almas
Reinaldo Ferreira

quinta-feira, 10 de março de 2011

Melodias que me fizeram...


The Stone Roses - This Is The One

sábado, 5 de março de 2011

Tastes good

De acordo com o ranking anual da revista Fortune, a Apple volta a ser a empresa mais admirada do planeta. Pelo quarto ano consecutivo. A aventura da empresa que mudou o mundo e teve início em 1969 é o perfeito exemplo de uma enorme minoria que tem voz e orgulho na marca. Aí também me incluo.
Steve Jobs e Steve Wosniak, os fundadores da Apple

quinta-feira, 3 de março de 2011

Ya!

Os Yuck são uns miúdos ingleses que se entretiveram a ouvir coisas pré-geracionais e que gostam de guitarras. Também gosto de bandas de guitarras. Sempre gostei. Na sonoridade que optaram seguir, oscilam entre os Ride e os Sonic Youth. Por isso fazem um som interessante. E é sempre bonito quando nos apaixonamos por uma canção.


Yuck - "Sunday"

No reino do astro

Tem estado...Sol!

Caribou- "Sun"

iPad 2

iPad: a sequela.

terça-feira, 1 de março de 2011