terça-feira, 29 de novembro de 2011

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Coisas que saúdo

Wintered Debts, um avanço de Paralytic Stalks que deverá sair no início de 2012. Of Montreal, claro.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Unthink and think

…liberdade para pensar...
Para os adeptos das redes sociais, mais uma surge no horizonte do mundo dos zeros e uns, capaz de fazer frente ao obscuro e desinteressante Facebook. Pelo menos na clareza de processos e de intenções. Trata-se da Unthink, uma rede para quem pensa diferente. Para "rebeldes", de acordo com a sua filosofia tão bem tratada graficamente.

sábado, 19 de novembro de 2011

3 em um

O estranho mundo dos Girls.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

McCoy Tyner em Flor

Ontem levitei na terceira fila do Centro Cultural Vila Flor, (longe de amplificação audível, de onde estava, ouvi os instrumentos a cru. "Heaven, I'm in heaven, and..."), ao som da lenda McCoy Tyner (73, no seu BI), com ajudas de Chris Poter e José James. No contrabaixo, um enorme Gerald Cannon e na bateria, Joseph Farnsworth, por muitos considerado um dos top drummers de jazz do momento (conf. no vídeo, os mins. 6'30'' e 14'37''). Apetece-me ainda berrar "C'um camandro gago!". Foi muito assim:

terça-feira, 15 de novembro de 2011

We are unhappy


Nothing is better
Nothing is best.
We are unhappy
We are unblessed.
We are unfound.
We are unseen.
Nothing is coming.
Nothing is clean.
Earth it is shaking, people fled
and lord she is taking the eyes from the dead.
Demonised body, exorcised mind
pieces of kindness exchanged in kind.
Nothing is better.
Nothing is best.
We are unhappy.
We are unblessed.
Mind it is going.
Faith is destroyed.
It's emptiness showing god's cruelty deployed.
Lovers have left.
Friends close their eyes.
Children bereft.
We all are unwise.
Nothing is better.
Nothing is best.
We are unhappy.
We are unblessed.
We are unhappy.

Bonnie "Prince" Billie
"Wolfroy Goes to Town" (2011)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Este senhor...

"Na casa d'Este senhor" é um caso sério de comicidade e ao mesmo tempo de apelo a valores como a tolerância e o direito à diferença (leitura não óbvia, mas possível :) ). E garante boas gargalhadas. O cinema neo-realista italiano em forma de realidade portuguesa. Passa na SIC Radical e tem o (não) patrocínio da incompreendida cerveja Tagus.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

chorar sem desgosto

Quantas vezes me fechei para chorar
na casa de banho da casa de minha avó
lavava os olhos com shampoo
e chorava
chorava por causa do shampoo
depois acabaram os shampoos
que faziam arder os olhos
no more tears disse Johnson & Johnson
as mães são filhas das filhas
e as filhas são mães das mães
uma mãe lava a cabeça da outra
e todas tem cabelos de crianças loiras
para chorar não podemos usar mais shampoo
e eu gostava de chorar a fio
e chorava
sem um desgosto sem uma dor sem um lenço
sem uma lágrima
fechada a chave na casa de banho
da casa da minha avo
onde além de mim só estava eu
também me fechava no guarda-vestidos
mas um guarda-vestidos não se pode fechar por dentro
nunca ninguém viu um vestido a chorar.

Adília Lopes

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Murmúrios ao vento

Quis ser estorninho e murmurar assim.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Coisas que saúdo

Isto sim, é uma boa notícia. Pequena amostra (outra) para aguçar apetites. Imperdível.