Numa altura em que Steve Jobs, o grande pensador e pai da Apple, vive mais uma situação complicada de saúde, vale a pena recordar o vídeo do seu discurso, proferido na Universidade de Stanford, em 2005. Uma lição de vida.
Todas os dias me lembro das pessoas que já perdi... por isso, acordar passou a ser uma coisa muito séria na minha vida. Mesmo ensonada:) gosto das manhãs, e mesmo de olhar escuro, quero ver sempre mais claro... ainda que isso me dê uma trabalheira do tamanho do mundo... Porque é que só aprendemos assim?
“Nunca é Tarde Demais”, com Jack Nicholson (gosto muito) e com Morgan Freeman, é um filme em nada especial,conheces Jorge? mas mostra como dois homens a quem lhes foi diagnosticada uma doença terminal escolhem viver experiências “ideais”, que não viveriam no seu percurso de vida “normal”… um deles é rico o que torna essa vontade também possível, principalmente para o “menos” rico… viajam os dois e por aí fora… mas isso não interessa nada, o que é interessante para mim é ver como cada um passa a "olhar" para si, passa a descobrir-se, projectando-se no que escolhe fazer, na sua vontade, e isso, eu acho que só acontece no limite... E é isso que eu gosto, essa parte mais genuína das pessoas, a que torna tudo mais bonito, com mais sentido...
Desculpa a extensão deste comentário, se achares melhor nem publiques, só que me apeteceu dizer isto no seguimento deste fabuloso discurso.
É um belo comentário e vem a propósito, Teresa (por que pedes desculpa?!). Conheço o filme e gostei muito também. Este "olhar para si próprio" de Jobs, feito desta forma, só deve ser possível depois de muitas experiências de vida. Algumas bem traumatizantes. Recomendo-te a "estória" da vida dele, com particular ênfase no seu regresso à Apple: "iCon Steve Jobs". Beijinho
5 comentários:
Todas os dias me lembro das pessoas que já perdi... por isso, acordar passou a ser uma coisa muito séria na minha vida.
Mesmo ensonada:) gosto das manhãs, e mesmo de olhar escuro, quero ver sempre mais claro... ainda que isso me dê uma trabalheira do tamanho do mundo...
Porque é que só aprendemos assim?
*bela post, Jorge!
“Nunca é Tarde Demais”, com Jack Nicholson (gosto muito) e com Morgan Freeman, é um filme em nada especial,conheces Jorge? mas mostra como dois homens a quem lhes foi diagnosticada uma doença terminal escolhem viver experiências “ideais”, que não viveriam no seu percurso de vida “normal”… um deles é rico o que torna essa vontade também possível, principalmente para o “menos” rico… viajam os dois e por aí fora… mas isso não interessa nada, o que é interessante para mim é ver como cada um passa a "olhar" para si, passa a descobrir-se, projectando-se no que escolhe fazer, na sua vontade, e isso, eu acho que só acontece no limite... E é isso que eu gosto, essa parte mais genuína das pessoas, a que torna tudo mais bonito, com mais sentido...
Desculpa a extensão deste comentário, se achares melhor nem publiques, só que me apeteceu dizer isto no seguimento deste fabuloso discurso.
beijinho Jorge.
É um belo comentário e vem a propósito, Teresa (por que pedes desculpa?!). Conheço o filme e gostei muito também. Este "olhar para si próprio" de Jobs, feito desta forma, só deve ser possível depois de muitas experiências de vida. Algumas bem traumatizantes. Recomendo-te a "estória" da vida dele, com particular ênfase no seu regresso à Apple: "iCon Steve Jobs". Beijinho
Vou atrás da "estória" que recomendas "ICon Steve Jobs", mas volto!;) Bj
Na fnac está esgotada a "estória" do Jobs, mas como se fazem encomendas... também se esperam por elas...;)
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