domingo, 15 de maio de 2011

Pelos públicos

A propósito das afirmações de Eduardo Catroga, três referências: esta bela crónica; a surreal cena de "Recordações de uma casa amarela" de João César Monteiro; e...a memória de Patchouly do projecto Grupo de Baile. Tudo a propósito. O que a vida política portuguesa precisa é mesmo destas discussões capilares. E aqui discordo do Dr. Catroga. Mas só aqui. Citando Hugo Gonçalves, do Jornal i, "Não se percebe a má fama do pentelho, afinal de contas trata-se de uma espécie autóctone das zonas que nos dão prazer, aponta o caminho para a felicidade, é escuridão necessária antes da luz. "

1 comentário:

Bárbara M. disse...

lol... nossa, por ai as coisas não são tão pacificas como julgava que eram. Isso é coisa de Brasil mesmo...