segunda-feira, 28 de abril de 2008

Prateleiras


Mais um novo conceito de mobiliário. Interessante é, sobretudo, a utilização de fibras a cobrir as gavetas/portas. 

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Get out and play

As potencialidades da programação em Flash, num anúncio da Nokia gravado em Lisboa e que...só visto. E vale bem a pena aguardar pelo final e jogar. Magnífico.
Obrigado às Reflexões do Pedro Aniceto

Obri(fu***in')gado

Na noite de 3ª, Nick Cave foi protagonista de grande concerto no Coliseu da Invicta. Com o seu jeito de preacher/rocker, tocou quase todos os temas do seu último "Dig Lazarus Dig" (ainda a precisarem de alguns acertos, em palco), e encantou com clássicos como este Red Right Hand. Pelo meio, distribuiu agradecimentos em português ("obrifuckin'gado"), passeou o seu mais recente apêndice capilar (Zappa deve estar feliz!), e provou que, aos cinquenta, tudo é possível, mesmo para quem já esteja a viver a sua 6ª ou 7ª vida.
Red Right Hand:
Dig, Lazarus, Dig :
"I don't know what it is but there's definitely something going on upstairs"

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Carraças


Há quanto tempo não verificas se tens uma carracinha atrás da orelhinha??


terça-feira, 22 de abril de 2008

Mas o que lhes deu na cabeça??!

Conduzir em Itália é perigoso. Que eles são absolutamente loucos (sim, muito mais do que nós) na estrada, também já sabia. Nunca, porém, pensei ver isto.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

(A)final já foi (não podem passar os dois?!)


90 minutos inesquecíveis daquele que é, queiram ou não, o rei dos derbies e dos jogos, no nosso cantinho. Futebol em estado puro no melhor jogo do ano. Memorável!

terça-feira, 15 de abril de 2008

Paranoid feels like...

"Paranoid Android" é um dos temas mais belos dos Radiohead em OK Computer de 1997. Criação da inspiração plena de Mr. Thom Yorke, intercala o piano com o forte. No fundo, é paranóia real de quem gravou o tema na mansão da actriz Jane Seymor, uma habitação do século XV que Thom crê estar assombrada. Improvisada por Brad Mehldau, faz-nos apreciar muito mais o estarmos vivos.
A versão original:
A versão Brad Mehldau aqui

segunda-feira, 14 de abril de 2008

O poder da ilusão


Não entendo (mas tenho tentado) o porquê dos Sindicatos de Professores verem neste "acordo" alcançado com o Min. da Educação, motivo de regozijo. Vitória? Nem moral.
Mas o que mudou, afinal? Nada.

Uma memória em 6 palavras

Resposta a um desafio lançado pelo Carlos:
"Os mesmos amigos de hoje"

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Hora dos mestres II

Jeff Buckley - Lover You Should've Come Over

Dias do sistema

Durante os anos em que esteve à frente dos destinos do Sporting C.P., António Dias da Cunha debateu-se, quase sempre sozinho, pela transparência do futebol português. Sabia que existiam esquemas, jogos de bastidores, telefonemas, formas de pressionar os árbitros e juízes de linha, metáforas que envolviam "frutas" e negocietas à portuguesa. Falava-se num sistema montado que beneficiaria alguns emblemas do norte do país. Claramente, o Sporting seria um dos  clubes mais prejudicados simplesmente porque não alinhava nos "esquemas". Durante todo esse tempo, o então Presidente do Sporting foi vítima de chacota à conta do "sistema". Afinal o sistema existiu e Dias da Cunha tinha razão!

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Fosse a vida

Carlos Lopes, amigo-irmão, no seu blogue:
Fosse a vida um gesto simples traço de luz sem luz ao fundo talvez assim fossem mais amplos os abraços e os dias mais intensos Fosse a vida um único caminho feito entre a terra e o mar e os destinos dos meus passos saberiam naufragar

Momentos Jô

Incrível desempenho de Denise Reis, a mulher-trompete, no Programa do Jô Soares (infelizmente desaparecido dos canais da cabo, sem pagar)
(Obrigado, Janeca)

domingo, 6 de abril de 2008

Hora dos mestres I

Tom Waits - "Downtown train"

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Control


O que impressiona em Control de Anton Corbijn é a forma como uma estória tantas vezes sabida, é contada. A opção pelo preto e branco resulta em telas que se atropelam ao longo do filme mostrando os cenários da Inglaterra Thatcheriana de forma tão realista que nos transportam literalmente para as cenas. Junte-se à fotografia/realização,  uma notável interpretação dos actores com particular realce para o Ian Curtis de Sam Riley e estamos perante uma obra-prima da 7ª arte. A genialidade de Curtis está sempre presente (mesmo que tenha havido grande simpatia na forma como é retratado), e os Joy Division foram finalmente percebidos, por mim, na totalidade. Mesmo (et pour cause) que um sentimento de alguma angústia me tenha acompanhado ao longo do filme. 

(Imprescindível a leitura, pós-filme, do testemunho, na primeira pessoa, de Natalie Curtis a propósito de Control, do que sentiu ao vê-lo e ao recordar o seu pai).